Tropismo: em busca da luz na quinta individual.

Tropismo é a característica das plantas que, como o artista, procuram a LUZ.

“Praia domingo passado”
Pastel s/tela
100x100cm
1987
“Tempestade no mar”
pastel s/ tela
100x100cm
1987
“A janela”
pastel s/ papel
44x 66 cm
1987
“O vulcão”
pastel s/ papel
44×66 cm
1987
“Klee de Kleber”
Óleo e pastel s; tela
120x120cm
1989
“O Bule”
óleo e pastel s/ tela
170x110cm
1988
“Pondo a boca no trombone”
Pastel e aquarela c/ papel 100%cotton
35x52cm
1985
“Por um último olhar inocente”
Aquarela s/ papel
31×45 cm
1988
“Tropismo II”
Óleo e acrílica s/ tela
140x140cm
1988
“Vento no coqueiral”
pastel s/ papel
50x70cm
1987
“Transfiguração”
Pastel e óleo s/ tela
50x50cm
1987
“Pietá”
Oléo e pastel s/ tela
50x40cm
1987

 

“Díptico Rítmico”
Acrílixa e pastel s/ tela
2x1m
1987

Em fins de 1985, início de 86 Odilon Cavalcanti, egresso de Belém – do – Pará, recompra uma casa na Ilha de Itamaracá que houvera pertencido a seus pais e instala ali seu atelier e trabalha com afinco enquanto retoma o contato com amigos  e artistas que já faziam parte de seu círculo e acaba por ampliá-lo com novos e importantes nomes da cena local: Francisco Brennand e Margot Monteiro e José Carlos Vianna, ex diretor do MAC – Museu de Arte Contemporânea de Olinda e indica Odilon para mostrar sua obra ao público local , no centro nevrálgico da arte pernambucana.

Tropismo – Pinturas de Odilon Cavalcanti  permaneceu aberta ao público pelo período de algumas semanas  no MAC-Olinda, de 21 de outubro a 12 de novembro em 1988, tendo sido prolongada por mais uma semana.

 

 

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