Exposições Individuais em ordem cronológica abaixo. Clic na imagem ou no título logo abaixo. Boa navegação.
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Identidade
Studio José Duarte de Aguiar/Bauhaus
Rio de Janeiro/RJ – 1984
Perspectiva
Studio José Duarte de Aguiar/Bauhaus
São Paulo/SP – 1984
Essência
Galeria Teodoro Braga/Centur
Belém/Pa – 1986
Noites Paraenses
Mubel – Museu da Cidade
Belém/Pa –1987
Construções
Galeria de Arte do IBEU Copacabana
Rio de Janeiro/RJ –1987
Galeria de Arte do Ibeu Copacabana
Rio de Janeiro/RJ –1989
Alliance Française Maceió
Maceió/Al –1992
Manifesto Transconcreto
Exposição de pinturas em Out-doors(22)
Via pública
Recife/Pe –1993
Manifesto Transconcreto
Exposição de pinturas em Out-doors(22)
Via pública – Av. Sumaré – Perdizes
São Paulo/SP –1995Odilon Cavalcanti é pintor por excelência.
Suas Exposições Individuais nos mostram a evolução do artista e sua de sua obra com clareza:
O conjunto de todas as individuais do artista demonstram um perfeito retrato conceitual que está estruturado desde a origem ligada ao movimentos concretista e à nova figuração, até sua plena formação de artista numa sequência de obras que vai refletindo suas procuras, suas descobertas e sua vida numa …”explosão de cores no peito do mundo!” como delas falou o poeta e artista plástico Claudio Leal Cacau.
As exposições individuais de Odilon Cavalcanti nos revelam muito de sua obra: a cor é a qualidade imaterial da matéria por excelência, por sempre depender da luz, do suporte e do entorno. É nela que Odilon Cavalcanti vai buscar a vida que sua obra manifesta e é na sucessão das camadas de cor sobre o suporte que a obra se organiza em corpo, alma e espírito e se manifestam numa vida real que é dividida com quem com ela convive, ora como espaço para a divagação ou para a organização do pensamento e do sentimento, ora como surpresa da descoberta, a relação com a obra deste artista nunca é uma apenas convivência com um objeto decorativo, que se torna atrativo mas nada tem a acrescentar. As exposições individuais de Odilon Cavalcanti também obedecem a esta lógica, em seu conjunto, se considerarmos cada exposição uma camada, a obra se revela viva e vibrante.
A pintura de Odilon é sempre, instigante, viva, por mais que se apresente harmoniosa com o ambiente, exigindo sempre novas leituras.
Como a vida, é feita em camadas.
Havemos, em outro espaço, de chamar a atenção para sua técnica pessoal que tem origem no estudo das técnicas sobre papel onde, a cor vibra intensamente sobre fundo preto.
Daí à busca de desenvolvimento de novas e antigas pesquisas, inclusive a que já nos apontara Picasso e outros mestre com o uso do pastel s/ tela, até a amálgama que Alberto Beutenmuler menciona, que lhe permite buscar a excelência do gesto em equilíbrio plástico na mistura com a tinta óleo ou acrílica. Conheça cada uma das exposições individuais de Odilon e entenda como o artista evoluiu no tempo.